Em 1958 ambos nos integrámos na digressão que a Tuna Académica fez a Angola. Um mês de espetáculos e aventuras, de norte a sul, milhares de quilómetros, milhares de surpresas e algumas meninas pelo meio.
Mas nessa digressão o Zeca não cantava apenas fado de Coimbra na serenata que encerrava todos os espetáculos.
Surpreendam-se! - o Zeca era um dos vocalistas do Conjunto Ligeiro da Tuna e cantava canções como "Adeus Mouraria", o seu maior sucesso, acompanhado ao piano, baixo, bateria, acordeão e guitarra elétrica. O guitarra elétrica era eu...
Actuávamos vestidos com umas largas blusas de cetim, cada um com a sua cor, imitando a orquestra de mambos de Perez Prado, o máximo da altura. Acabada esta cena se "show-biz", vestíamos rapidamente a capa e batina e íamos para a serenata, mutantes de sol para a lua.
Mas nessa digressão o Zeca não cantava apenas fado de Coimbra na serenata que encerrava todos os espetáculos.
Surpreendam-se! - o Zeca era um dos vocalistas do Conjunto Ligeiro da Tuna e cantava canções como "Adeus Mouraria", o seu maior sucesso, acompanhado ao piano, baixo, bateria, acordeão e guitarra elétrica. O guitarra elétrica era eu...
Actuávamos vestidos com umas largas blusas de cetim, cada um com a sua cor, imitando a orquestra de mambos de Perez Prado, o máximo da altura. Acabada esta cena se "show-biz", vestíamos rapidamente a capa e batina e íamos para a serenata, mutantes de sol para a lua.
Fonte: José Afonso de José Niza
Livro: Movieplay Portuguesa
Texto escrito e arranjo fotográfico: Mário Lima
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