José Afonso começou a ser professor ainda estudante, primeiro, em Coimbra, dando explicações, depois, em Mangualde, num colégio – onde chegou a lecionar de capa e batina –, atividade que exerceu enquanto o Estado Novo lhe permitiu.
Se como cantor foi um andarilho, como docente não lhe ficou atrás, nutrindo por ambas as atividades a mesma paixão que punha em tudo o que fazia.
De início, ensinar foi forma de sustento – para ele, para os filhos, para a mulher – mas depois, também, paixão, nunca desfeita, pese as barreiras de mentalidades que, não raro, encontrou.
Apesar das contrariedades que encontrou por querer ser um professor que não ensinava só o que vinha nos livros, José Afonso disse um dia: “Durante o exercício de professorado colhi a minha experiência de vida mais importante.”
Se como cantor foi um andarilho, como docente não lhe ficou atrás, nutrindo por ambas as atividades a mesma paixão que punha em tudo o que fazia.
De início, ensinar foi forma de sustento – para ele, para os filhos, para a mulher – mas depois, também, paixão, nunca desfeita, pese as barreiras de mentalidades que, não raro, encontrou.
Apesar das contrariedades que encontrou por querer ser um professor que não ensinava só o que vinha nos livros, José Afonso disse um dia: “Durante o exercício de professorado colhi a minha experiência de vida mais importante.”
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