Durante alguns anos, nas diversas edições, o título manteve-se, alterando, mas pouco, as capas.
Tudo começou em 1966 com a Nova Realidade, ao lançar o primeiro Cantares, estava José Afonso a lecionar em Moçambique, com prefácio de Manuel Simões e capa com foto de Albano Rocha Pato, que como todos o sabemos, pai de Rui Pato.
Deste primeiro Cantares, surge uma nova edição em 1967. A capa mantém-se, com o prefácio de Manuel Simões e recitativos de Rui Mendes (que era para sair na 1ª edição).
Em finais de 1967 sai um novo livro, este da responsabilidade da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico, com 14 fotografias do moçambicano Ricardo Rangel. Prefácio de Flávio Henrique Vara. Inclui «Autobiografia» datada da Beira (1967) e um texto de António Quadros escrito pela mão de José Afonso. Curiosidade é que desta edição há dois livros que embora mantendo a sua estrutura, uma tem o carimbo da Associação de Estudantes e outra não.
Em 1969 sai uma reimpressão pela S.I.P.E. - AAM (Associação Académica de Moçambique), da edição do '"Cantares de José Afonso" de 1967, Edição SCIP - AA EE de Lisboa, com capa de um pormenor de uma pintura do moçambicano Malangatana.
Em 1992 uma nova edição pela Fora do Texto, que será a 3ª, com capa castanha.
Em 1995, nova edição, a 4ª, com capa vermelha.
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