numa carta enviada de Díli para o irmão Filomeno.
«Não é uma criança má nem lorpa. Em Lourenço Marques, o professor, apesar de não o compreender, afirmava que ele é inteligente. Quanto a bondade, dizia que ele era o melhor aluno que tinha na escola! Então que é ele? Não sei. Sei apenas que é uma criança... terrivelmente criança»
Um Olhar Fraterno" de João Afonso dos Santos
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