A vida dos estudos motivava-o pouco, enquanto a vida académica de praxes, repúblicas, serenatas, copos, boémia, e futebol na Briosa o fascina muito mais.
“Cheguei a fazer praxe quando era semiputo e andei em andanças às boleias. Ia pendurado nos comboios até à Figueira da Foz para a Queima das Fitas. Fiz pegas de caras na garraiada depois de emborcar aí um litro de vinho para arranjar coragem”.
Sobre o apoio à Académica:
“Considerava uma obrigação, um dever, quase um autêntico juramento, uma autêntica profissão de fé defender a chamada Briosa. Quando essa defesa assumia aspectos heróicos de pancadaria, então também entrava porque entendia que desse modo cumpria condignamente o meu papel”
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