A poesia declamada é da canção "De Não Saber o Que Me Espera" do álbum "Fura Fura"
"De não saber o que me espera
Tirei a sorte à minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mão e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água sol e àgua
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta"
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