Fado interpretado por Carlos do Carmo e musicado por José Afonso.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
"Fado Excursionista"
"Fado Excursionista" do LP "Um Homem No País" - 1983
Fado interpretado por Carlos do Carmo e musicado por José Afonso.
Fado interpretado por Carlos do Carmo e musicado por José Afonso.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Viva o Poder Popular
Disco original editado pela LUAR em 1975, "Viva o Poder Popular" é, claramente, um manifesto cantado em defesa de ideais de soberania popular: “Dêm as pipas ao povo só ele as sabe guardar”; de união e de revolução, “Não tenhas medo da morte que daqui ninguém arreda”; e, também, de crítica aos “barões de vida boa”, aos “caciques” e aos “bufos”, à palavra socialismo que “de colarinho à sueca” anda “sempre muito aperaltada”. (1)
"Viva o Poder Popular" foi regravado no LP "Enquanto Há Força" (1978) com uma nova "roupagem" musical.
«Foi na cidade do Sado», lado B deste disco, fez parte da 2ª edição do álbum «República» gravado em Roma (a 1ª edição foi gravada em 30 de Setembro e 1 de Outubro de 1975), substituindo o tema "Foi no Sábado Passado".
«Foi na cidade do Sado» descreve os incidentes ocorridos em Setúbal a 7 de Março de 1975, durante um comício do PPD, e dos quais resultaram um morto. «E o PPD era a CIA», diz a certa altura.
Este disco tem como acordeonista Dimas Pereira (já falecido), militante comunista, facto que não o impediu de gravar esta edição da LUAR.
Disse em 2007 Dimas Pereira:
"A minha coroa de glória foi ter gravado com o Zeca"
(1) - AJA
"Viva o Poder Popular" foi regravado no LP "Enquanto Há Força" (1978) com uma nova "roupagem" musical.
«Foi na cidade do Sado», lado B deste disco, fez parte da 2ª edição do álbum «República» gravado em Roma (a 1ª edição foi gravada em 30 de Setembro e 1 de Outubro de 1975), substituindo o tema "Foi no Sábado Passado".
«Foi na cidade do Sado» descreve os incidentes ocorridos em Setúbal a 7 de Março de 1975, durante um comício do PPD, e dos quais resultaram um morto. «E o PPD era a CIA», diz a certa altura.
Este disco tem como acordeonista Dimas Pereira (já falecido), militante comunista, facto que não o impediu de gravar esta edição da LUAR.
Disse em 2007 Dimas Pereira:
"A minha coroa de glória foi ter gravado com o Zeca"
(1) - AJA
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